quinta-feira, 14 de maio de 2015

Psicólogo sexólogo Paulo Bonança; Entrevista a Jornais

Entrevista a Jornais

Psicólogo sexólogo Paulo Bonança; Entrevista a Jornais




















Materia do Jornal Oglobo
Integra das 5 perguntas  respondidas pelo psicólogo e sexólogo Paulo Bonança
Titulo da matéria: 50 respostas sobre sexo que podem mudar sua vida na cama:

"Meu namorado não deve saber que tenho um vibrador"
Vibrador: objeto fálico que se configura como um dos melhores parceiros sexuais das mulheres. São grandes, potentes, satisfazem todo tipo de fantasia,  sempre dispostos a ação, disponíveis em qualquer casa do ramo, e felizmente não ejaculam precocemente. São verdadeiros atletas sexuais, de grande utilidade para  mulheres insatisfeitas sexualmente, e é claro, esta mulher insatisfeita nunca é  minha namorada. 

"Ele não vai entender se eu pedir que compre revistas de homens nus"
Mulheres: nós homens somos competitivos desde pequenos, nos ensinam a sê-lo, nunca brincamos de trocar fralda de bebe, nós jogamos futebol “coisa de macho, entende?”,  nos reunimos em bando uns contra outros, disputamos quem urina e ejacula mais longe, quem tem o pé e  pênis maior, enfim, aqui tamanho é documento, e a rivalidade impera. Mas jogamos limpo, competimos olho no olho e não foto por foto. Portanto, não me assuste com revistas de homens musculosos e bem dotados, já bastam os de carne e osso que enfrento no  dia a dia. Obs: se eu ceder, você me inclui entre  eles?

 "É melhor fingir orgasmo que deixa-lo frustrado"
Ao fingir o orgasmo a mulher  limita seu prazer, mente para ela mesma, não se reconhece como “sujeito de desejo e direitos”, perde a oportunidade de ser autêntica com suas necessidades e estabelece uma relação de desigualdade. O silêncio estabelece a noção de que tudo está bem, assume o papel da mulher/mãe protetora e compreensiva, mas a largo prazo pode se tornar vítima de seu orgasmo fingido. O companheiro que não a leva ao orgasmo hoje, pode não levá-la amanhã. Vale a pena arriscar?

"Todo homem gosta de comandar a transa"
Homens ... conhecedores dos segredos mais profundos do corpo e da alma feminina, aquele que com perfeição guia a mulher  pelo mapa do  prazer, do erotismo e da sedução. Salve os homens! Triste o destino dos homens, daquele que tudo sabe e tudo pode,  que conhece sem nunca ter aprendido, que aceita com resignação o pesado fardo de “comandar a transa”, de levar até o fim a farsa do “nasci sabendo”,  de ser competente, “expert” por natureza na arte de se responsabilizar pelo prazer alheio.

 " Se eu pedir que ele use uma fantasia vai achar que sou pervertida".
Uma das características inerentes ao ser humano é a capacidade de fantasiar, de buscar através da “teatralizaçâo” de uma situação a satisfação de um desejo. Atuar uma fantasia não nos coloca na situação de “perversos ou ridículos”, é o legítimo direito de buscar e alcançar  prazer sexual , sair da rotina, da monotonia, compartilhar com o parceiro a intimidade do seu mundo interno. Infelizmente as pessoas se inibem frente a esta possibilidade, se reprimem por medo de não serem compreendidas.
Jornal O GLOBO, REVISTA Nª 92 , 30 Abril 2006
Psicólogo e Sexólogo Paulo Bonança C.R.P. 05.30190


Materia do Jornal O Dia
Participação Paulo Bonança, psicólogo e sexólogo
A excitação e o prazer feminino
Rio - Saber o que excita a mulher na Hora H é o desejo de todo homem. E a resposta pode ser mais ampla do que acredita o Clube do Bolinha. Quer uma dica? Aposte nos filmes. Especialistas garantem que as mulheres respondem tanto quanto os homens aos estímulos visuais e, por isso, cenas românticas e eróticas podem ser uma boa arma para esquentar ainda mais o relacionamento.
É o caso da modelo e atriz Rhavine Chrispim, que interpreta a personagem Bárbara do programa pornô-soft ‘As Pegadoras’, do canal Multishow. “Aquele papo de que revistas, filmes e Internet são apenas excitação para homens, mudou. As mulheres do século 21 adoram assistir a uma boa cena erótica antes do sexo”, afirma. A bióloga Fabiana Avellar, 38 anos, concorda. “O filme pornô é direto demais, ou seja, muito óbvio para a mulher. O ideal é ver filmes em que aparece mais a fantasia com o sexo do que o ato em si”, sugere.
O psicólogo e sexólogo Paulo Bonança explica que a grande vantagem da mulher em relação ao homem é a flexibilidade para se interessar por uma novidade visual. “As mulheres são mais versáteis do que os homens. Elas respondem a estímulos sexuais diversos, sejam filmes, fotos, sons ou até mesmo sonhos. Elas sempre desejaram ter mais prazer, especialmente com filmes, mas não admitiam devido à repressão social interna e externa”, diz.
Pesquisa recente da Universidade Queen, do Canadá, mostra que a excitação feminina ocorre com mais variedades de cenas do que a do homem. O estudo reuniu 47 mulheres e 44 homens. Todos viram oito filmes curtos sobre sexo, enquanto seus órgãos genitais eram monitorados por sensores que mediam a ereção masculina e a lubrificação feminina. Foi constatado que mulheres se estimulam com uma gama muito variada de cenas. O estudo sugere que elas são mais flexíveis do que os homens em sua capacidade de se interessar. O universo sexual é rico.
Segundo o sexólogo Amaury Mendes Júnior, para os homens a excitação é voltada para algo específico: manter a ereção. Para as mulheres, o processo é muito mais diversificado. “O resultado, na prática, é que a mulher, se bem estimulada, pode ser capaz de ter vários orgasmos, enquanto o homem tem uma fase mais curta de estímulos sexuais”, afirma.
Artigo publicado Jornal o Dia, em 15.03.2009 Rio de Janeiro
Psicólogo e Sexólogo Paulo Bonança C.R.P. 05.30190


Materia do Jornal do Brasil
Participação: Psicólogo e sexólogo Paulo Bonança
Barebacking' cresce no Brasil e torna-se caso de saúde públical 

RIO - “Procuram-se HIVs”. Impresso em um caderno de classificados dos jornais das grandes metrópoles, o anúncio não passaria despercebido. Do ponto de vista conceitual, HIV é uma sigla que desperta interesse e hostilidade, fascínio e medo, compaixão e ódio. Estigmatizada até então como o acrônimo da morte, ela vem ganhando novos contornos etimológicos devido a um grupo de homens que praticam sexo com homens (os HSH), absolutamente crentes na teoria de que o vírus da Aids, se contraído numa relação sexual, pode trazer benefícios para seu cotidiano, libertando-o, de uma vez por todas, do uso do preservativo, aumentando o prazer, proporcionado uma liberdade só experimentada no auge da revolução sexual, na década de 70.

A teoria foi posta em prática. E tem nome: "barebacking" (derivado da palavra barebackers, usada em rodeios para designar os caubóis que montam a cavalo sem sela ou a pêlo). O termo ficou conhecido internacionalmente como uma gíria para o sexo sem camisinha, praticado de preferência em grupo, em festas fechadas, por homens sorodiscordantes (HIVs positivos e negativos).

“Coisa de macho”, garantem os adeptos. O movimento cresce no Brasil, de forma assustadora, e tornou-se uma questão de saúde pública e motivo de preocupação social. O Jornal do Brasil teve passe livre em dois desses encontros, batizados de bare party (festa bare).

É a primeira vez que um veículo de comunicação ingressa em reuniões nas quais o leitmotiv, ou fetiche, é praticar sexo com pessoas desconhecidas, que possam, acima de tudo, ser soropositivas. Às cegas, todos são guiados apenas pelo que sentem. E, para facilitar a comunicação, criaram um vocabulário próprio.

Festa da conversão :
As orgias são chamadas de conversion parties ou roleta-russa. Entre os convidados, há os bug chasers (caçadores de vírus), o HIV negativo, que se lança ao sexo sem camisinha, e os gift givers (presenteadores) , os soropositivos que se dispõem a contaminar um negativo. São esses os responsáveis por entregar o gift (presente), o vírus. Quem participa de encontros bare confirma: o prazer sem barreiras é o que importa. Quanto à Aids, eles não encaram mais a doença como mortal, porém crônica, com tratamento à base do coquetel. A contaminação, portanto, elimina o medo e apresenta uma perspectiva futura da naturalidade do contato pleno.
– Sou um barebacker assumido – dispara R. H., 31 anos, geógrafo e cientista social, com pós-graduação nas duas áreas.
– Eu odeio camisinha. Acho uma m... É terrível interromper o sexo para colocá-la. Acaba com o meu prazer. No mais, o bare, para mim, é um fetiche. Eu gosto, apesar de ter contraído o vírus da Aids numa festa. Mesmo assim, faria tudo de novo. Não me arrependo.
A declaração aterroriza, preocupa. E só mesmo ingressando no singular mundo dos barebackers para comprovar o que depoimentos, documentários, teses, livros e outros elementos que abordam o tema tentam desvendar ou explicar. Na maioria das vezes, não conseguem. O que se testemunha numa festa bare está além da imaginação humana, supera os delírios e o surrealismo de Fellini em obras como Satyricon, ultrapassa a sordidez e o ceticismo pasoliniano em Saló ou 120 dias de Sodoma. Não há limites. De verdade.

A constatação pôde ser feita em encontros programados para homens de grupos sociais distintos. Na Ipanema da bossa nova, de gente chique “pulverizada” de Dior, Prada, Gucci, Kenzo, Gaultier e Armani, a reunião começa às 22h num casarão de uma das mais movimentadas e conhecidas ruas do bairro.

A mansão, de três andares, é fechada especialmente para a ocasião. O décor é sofisticado. No primeiro pavimento, paredes brancas contrastam com sofás vermelhos. TVs de plasma 42' exibem clipes de Madonna, Beyoncé, Cher, Christina Aguilera ou filmes com astros e estrelas de Hollywood. As luminárias brancas rebatem a luz dicróica contra a parede, gerando clima de aconchego, e o bar, com bebidas importadas em sua maioria, está sempre livre. Ninguém fica sobre balcão. Não há tumulto. Claro, é uma festa para pessoas escolhidas a dedo, para poucos, no máximo 60 convidados, informados por e-mail.

Há regras, e elas são claras. É condição sine qua non ficar nu ou no, máximo, com uma toalha (cedida pela produção do evento) amarrada na cintura. Quem se recusa é convidado a se retirar. Outra exigência: o sexo tem de ser praticado nos ambientes comuns de convivência. Ou seja, nada de se trancar em banheiro, em cozinha, em quarto. Ali, todos estão para ver e serem vistos. E o ritual começa na entrada, quando os participantes tiram a roupa e guardam as peças em um armário, trancado com chave numerada. O funcionamento é semelhante ao de termas, masculinas ou femininas.

 
A medida, na verdade, serve para evitar a circulação com dinheiro e cartões de crédito. É precaução. Os que desejam consumir bebidas ou aperitivos, apenas transmitem ao barman o número assinalado na chave. Os itens são lançados no computador e, no fim da festa, a conta é paga no caixa. O mecanismo lembra o adotado por boates e bares do eixo Rio–São Paulo, com suas tradicionais cartelas de consumação mínima. Só que numa festa bare, a bebida ajuda, os petiscos “fortalecem”, mas não são peças-chave para o divertimento.

Circulando pelos outros andares, a prova: na sala de vídeo, um jovem de cerca de 20 anos se entrega ao prazer, cercado por três homens. Nenhum deles usa preservativo. A cena é chocante. O rodízio de papéis, durante o ato sexual, é comum nessas festas. Faz parte do jogo. O quarteto não frustra as expectativas dos voyeurs reunidos na porta da sala. Como “astros do sexo”, diante de câmeras e de uma equipe de produção, atuam com vontade em uma performance longa, nada convencional, sem limites. Quem se propõe a ficar sob os holofotes sabe o risco que corre.
Mas é a sensação de perceber a adrenalina disparar e o coração bater aceleradamente devido ao unsafe sex (sexo inseguro) sem pudores e em público que os impulsiona. Um deles podia ser gift giver e os outros bug chasers. Ou vice-versa. A probabilidade de o gift (o vírus) estar ali, entre eles, era grande. Ninguém se importava. Quando terminou a primeira das muitas rodadas de sexo, o boy toy lover (brinquedo sexual) do trio foi jogar paciência em um dos quatro computadores, com internet liberada, instalados no segundo andar.

– As pessoas perdem a noção do perigo em busca do prazer – explica Jorge Eurico Ribeiro, 40 anos, coordenador de Estudos Clínicos da Fiocruz. – E o conceito de barebacking se perdeu. Originária da Califórnia, a proposta é a de festas em que um ou mais participantes, sabidamente positivos, são convocados por um produtor para praticar sexo com os convidados sem o uso de preservativos. Todos têm ciência de que, na reunião, há portadores de HIV. O fetiche consiste exatamente na possibilidade de contrair ou não o vírus. Só que, atualmente, há quem acredite que as festas bare são simplesmente um evento para o sexo sem camisinha com participantes negativos, o que é um grande equívoco. Ribeiro analisa que os barebackers que não apresentam o raciocínio da conversão imaginam, de fato, que, uma vez soronegativos, se limitarem seus relacionamentos com pessoas igualmente soronegativas, estarão fora do risco. Definitivamente não estão.

Há o espaço de tempo de variável (conhecido como janela imunológica) em que um indivíduo já contaminado pelo HIV pode ter resultados de exames laboratoriais de soronegatividade, ou seja, resultados falso-negativos. Testes HIV não são tão matemáticos como se supõe. No Brasil, o obscuro universo do barebacking é pouco discutido publicamente por especialistas em sexualidade humana. Ainda não há estudo com precisão estatística sobre o número de praticantes, independente de orientação sexual. No entanto, os relatórios do Ministério da Saúde com dados de infectados pelo HIV, de 1980 a junho de 2008, dão a pista.
Os casos acumulados de Aids no país nesse período foram 506.499. Desses, 333.485 (66%) são homens e 172.995 (34%), mulheres. Em 2007, registraram- se 33.689 novos portadores. Homo, bi ou hetero, todos praticaram sexo sem camisinha. A irresponsabilidade tem preço. E alto. Dos cofres públicos do governo federal saem cerca de R$ 1 bilhão por ano para tratamento exclusivo de soropositivos. Um paciente consome de R$ 5.300 a R$ 26.700 por ano. Cerca de 20 mil pessoas infectadas iniciam tratamento com anti-retrovirais no país, anualmente.
– Sinceramente, não me preocupo com essa questão e nem me sinto culpado. Não estou nem aí em ser um ônus para o governo – enfatiza R. H.

O Federal Health Research (centro de pesquisas de saúde), órgão governamental americano, divulgou recentemente a informação de que muitos homens com comportamento homossexual, bem como agentes de prevenção contra o HIV, confirmaram que a prática de sexo inseguro está se tornando cada vez mais comum. Um estudo com 554 homens assumidamente homo ou bissexuais, residentes na Califórnia, apontou que 70% estavam familiarizados com o termo barebacking e que 14% já o haviam praticado, muitos em relacionamentos extraconjugais. De acordo com a pesquisa, dos homens HIV positivos que participaram do estudo, 22% declararam ser barebackers e 10% dos negativos também tinham feito sexo inseguro nos últimos dois anos. Não há informações sobre qual o número de pessoas em geral (homo, bi ou hetero) que pratica sexo inseguro nem sobre que motivos as levariam à auto-exposição.

Interesse dos jovens
Nas principais metrópoles, o fenômeno tem chamado a atenção de jovens. Comunidades sobre o tema se espalham por sites de relacionamento como o Orkut. No Rio e em São Paulo, a adesão ganha força. Na indústria pornô, os filmes bare são os mais procurados. No YouTube, as postagens com cenas de sexo sem o uso de preservativos lideram o ranking das mais assistidas. Muitos dos que não praticam ou não têm coragem para fazê-lo buscam o prazer lançando mão de DVDs ou de vídeos na internet. O conceito de barebacking se dissemina.
– Colocar-se frente à possibilidade de contágio do HIV por meio do barebacking traz motivações psicológicas que podem ir do sadismo ao masoquismo. A possibilidade de uma relação sexual mais livre, com maior contato íntimo e afetivo pode estar encobrindo um caráter suicida – avalia Paulo Bonança, sexólogo e psicólogo, membro da Sociedade Brasileira de Estudos da Sexualidade Humana e da Associação Brasileira para o Estudo da Inadequação Sexual.

Risco assumido:
HIV positivo, o administrador T.W., 45 anos, ratifica a análise de Bonança. Para ele, os adeptos do movimento sabem os riscos da superexposição e, alguns, ressalta, desejam o contágio conscientemente:
– Quem pratica sexo sem preservativo não pode ser considerado ingênuo. Tenho um amigo casado com soropositivo. Ele pediu ao parceiro que o contaminasse. Disse que era por solidariedade, mas acho que é masoquismo.
As observações de Bonança e T.W. foram comprovadas pelo JB em outra festa com a mesma proposta. Dessa vez, na Zona Oeste, a mais de 60 km da reunião em Ipanema. O encontro, realizado mensalmente em um sítio, é batizado de Vale Tudo e está em sua 17ª edição. De sunga, de cueca ou nus, exigência para entrar, os participantes se divertem ao som de funk.

Dos inocentes à la Perlla aos proibidões, compostos pela “galera da comunidade”. Agora não há TVs de plasma, luz ambiente, bebidas ou petiscos sofisticados. Computador? Nem pensar. É uma zona praticamente rural. O bar improvisado oferece cerveja em latão, sopa de ervilha, salsichão na brasa, batata frita na hora e campari. O sexo, claro, também é praticado sem timidez.

Na varanda do casarão, na sala, nos quartos, na piscina, na grama. O produtor avisa, na entrada, que os preservativos estão disponíveis. Percebe-se o zelo pela prevenção. A maioria, no entanto, dispensa, sobretudo em se tratando de sexo oral.

As situações são muito parecidas com as da festa na Zona Sul. Geralmente, dois dão o sinal verde e, em poucos instantes, como num formigueiro, três, quatro, cinco ou dez estão reunidos em busca do prazer. Há um ano e meio, Igor (codinome de J.C., 42 anos, professor dos ensinos fundamental e médio) produz em sociedade com Renato (A.F, 40 anos, militar), a Vale Tudo. Garante que o encontro não incentiva o bare, é freqüentado só por maiores e que o uso de drogas é proibido. Esses são dois de cerca de 20 itens de uma espécie de manual enviado por e-mail aos convidados. Ainda está registrado na mensagem:
- Sexo liberal entre todos. A formação de casais ou grupinhos é censurada. Estamos numa orgia e não num consultório matrimonial.

– Menor, cocaína, ecstasy, crack, maconha ou qualquer outra droga são vetadas. Mas sempre há os que usam discretamente. Como posso controla

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