A AIDS não tem cara
Autor: Paulo Bonanca Psicologo e Sexologo
http://www.paulobonanca.com/
Desde a sua identificação em 1984, o vírus causador da AIDS “Síndrome de Imunodeficiência Adquirida” vem sendo estudado e combatido com firmeza pela ciência. Na atualidade o portador do vírus HIV “Vírus da Imunodeficiência Humana”, encontra na terapia anti-retroviral um aliado, colocando o soropositivo “pessoa que vive com o vírus HIV” na situação de portador de uma enfermidade crônica tratável.
Infelizmente, parte da população desinformada, acredita que a Aids mata mais do que qualquer outra doença, e de maneira vergonhosa, pois o soropositivo segundo eles seria uma "espécie", e tentam identificá-los por atributos corporais como: magreza tosse constante, pele amarelada, olhar fundo e melancólico, manchas na pele (Sarcoma de Kaposi), gânglios e caroços. Neste caso os atributos do indivíduo ficam submetidos à doença, de forma que tudo aquilo que ele possa ter e/ou representar para a sociedade é visto sob um olhar refratário, que impõe entre a sociedade e o soropositivo uma barreira, um sinal de diferenciação.
Este olhar refratário, alem de preconceituoso constitui uma dificuldade extra para a prevenção do HIV, pois para as pessoas desinformadas o aspecto físico seria um referencial seguro para a utilização ou não do preservativo em um encontro sexual. Corpos “sarados”, “rostos bonitos” não são barreiras para o HIV ou outras DST’S, ame com camisinha e coloque a prevenção em primeiro lugar.
Paulo Bonança C.R.P 05-30190
Desde a sua identificação em 1984, o vírus causador da AIDS “Síndrome de Imunodeficiência Adquirida” vem sendo estudado e combatido com firmeza pela ciência. Na atualidade o portador do vírus HIV “Vírus da Imunodeficiência Humana”, encontra na terapia anti-retroviral um aliado, colocando o soropositivo “pessoa que vive com o vírus HIV” na situação de portador de uma enfermidade crônica tratável.
Infelizmente, parte da população desinformada, acredita que a Aids mata mais do que qualquer outra doença, e de maneira vergonhosa, pois o soropositivo segundo eles seria uma "espécie", e tentam identificá-los por atributos corporais como: magreza tosse constante, pele amarelada, olhar fundo e melancólico, manchas na pele (Sarcoma de Kaposi), gânglios e caroços. Neste caso os atributos do indivíduo ficam submetidos à doença, de forma que tudo aquilo que ele possa ter e/ou representar para a sociedade é visto sob um olhar refratário, que impõe entre a sociedade e o soropositivo uma barreira, um sinal de diferenciação.
Este olhar refratário, alem de preconceituoso constitui uma dificuldade extra para a prevenção do HIV, pois para as pessoas desinformadas o aspecto físico seria um referencial seguro para a utilização ou não do preservativo em um encontro sexual. Corpos “sarados”, “rostos bonitos” não são barreiras para o HIV ou outras DST’S, ame com camisinha e coloque a prevenção em primeiro lugar.
Paulo Bonança C.R.P 05-30190
Psicólogo e Sexólogo
Diplomado em Sexualidade Humana pela Universidade Diego Portales- Chile-
Autor da Tese “A AIDS entre os homossexuais; A confissão da soropositividade ao interior da família”.
Membro da SBRASH: Sociedade Brasileira de Estudos da Sexualidade Humana
Membro da ABEIS: Associação Brasileira para o Estudo da Inadequação Sexual
Consultório: Rio de Janeiro, Copacabana Telefone: (21) 2236-3899, 9783-9766
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